Filme "Day of the Dead: Bloodline"
- Izadora Freitas
- 18 de jul. de 2018
- 2 min de leitura

“Em um mundo pós-apocalíptico, um grupo de militares e sobreviventes vivem em um abrigo subterrâneo em busca de uma cura para o vírus que transformou o mundo em zumbis. A chave acaba sendo em uma figura do passado de Zoe, uma ex-estudante de medicina que lidera a pesquisa pela antídoto.” (Fonte: site Filmow)
“Uma ex-aluna de medicina luta pela sua sobrevivência contra um híbrido de humano e zumbi determinado a destruí-la nesta refilmagem do clássico de 1985.” (Fonte: Netflix)
Comecemos pela questão principal: Vale a pena ver essa refilmagem? Sim! Apesar de não ter visto o original de 1985 e de o filme estar simples, podemos chama-lo de “um bom filme de zumbis”.
Dos efeitos especiais, o que mais me incomodou foram alguns feitos nas cenas de ataque de zumbis as pessoas. Quando a cena era feita atrás de alguma “barreira” (algo que impedisse a visão do ataque por completo), o efeito do sangue espirrando parecia mais que havia explodido uma pequena bomba e não que fosse um ataque. Com relação aos ataques feitos por múltiplos zumbis, a vítima não perdia a consciência de imediato, havia muito sangue jorrando, mas ainda conseguia falar, atirar e esfaquear. (Obs.: É apenas uma opinião, não tenho conhecimento de como o sangue ou o corpo deveria se comportar nessas situações.)
Cenas como a de uma menina conseguir correr em meio a vários zumbis e não ser atacada, e alguns erros de continuidade também me deixaram um pouco incomodada, mas ainda acho que são detalhes pequenos demais para dizer que o filme é de má qualidade.
Com muitas cenas de ação, boa maquiagem de zumbis, uma boa história e um final parcialmente feliz, acredito que “Day of the dead: Bloodline” faz jus ao clássico de 85 e ainda acrescenta um pouco da atual tecnologia de efeitos cinematográficos, o que dá uma “plus” a mais nesse apocalipse zumbi.
Lançamento do filme: 29 de março de 2018
Disponível na Netflix.
Segue o trailer abaixo:
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